2007-11-11

Outono


Outono de tantos prazeres.
A felicidade é dourada.
É Sol.
São árvores de tons ocre e fogo.
A felicidade é serra.
São montes e vales.
E rios rasos de água.
(Num Inverno que não vem)
Outono de mil prazeres.
São teus olhos de mel.
Teus lábios de gengibre e mil especiarias.
És Sol.
És eterna.

4 Comments:

Blogger Ponta Solta said...

Tão... perfeito como a estação... as cores, os cheiros e os sabores estão aqui.

5:45 da tarde  
Blogger Marinheiro said...

Obrigado amiga.
Há dias perfeitos.
E este texto foi escrito num desses dias :D

9:46 da tarde  
Blogger Wellington de Melo said...

Engraçado... aqui no Nordeste do Brasil não percebemos o outono. Na verdade aqui só temos a estação das chuvas e a do sol.
Quanta poesia perdida.

11:01 da tarde  
Blogger Marinheiro said...

Sim amigo, um destes dias, um destes anos, vem ao velho Continente, é preciso ver estes tons, fogo, terra, ocre, nas árvores, nos arbustos, nos vales e montes, para se sentir esta poesia de fogo que não arde mas se vê.
E um dia, um destes dias, prometo voltar ao teu continente, ao teu país, a essa terra de Sol e de Fogo, de Chuvas e diluvio.
Um abraço grande

9:05 da tarde  

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