2016-01-27

The Vaselines - Lithium

https://www.youtube.com/watch?v=GHYGGz7Mrqc

"Lithium"

I'm so happy 'cause today
I've found my friends ...
They're in my head
I'm so ugly, but that's okay, 'cause so are you ...
We've broken our mirrors [Alt: We broke our mirrors]
Sunday morning is everyday for all I care ...
And I'm not scared
Light my candles, in a daze
'Cause I've found god

Yeah, yeah, yeah [6x]

I'm so lonely, but that's okay, I shaved my head ...
And I'm not sad
And just maybe I'm to blame for all I've heard ...
But I'm not sure
I'm so excited, I can't wait to meet you there ...
But I don't care
I'm so horny, but that's okay ...
My will is good

Yeah, yeah, yeah [6x]

[2x]
I like it - I'm not gonna crack
I miss you - I'm not gonna crack
I love you - I'm not gonna crack
I killed you - I'm not gonna crack

I'm so happy 'cause today
I've found my friends ...
They're in my head
I'm so ugly, but that's okay, 'cause so are you ...
We've broken our mirrors [Alt: We broke our mirrors]
Sunday morning is everyday for all I care ...
And I'm not scared
Light my candles in a daze ...
'Cause I've found god

Yeah, yeah, yeah [6x]

[2x]
I like it - I'm not gonna crack
I miss you - I'm not gonna crack
I love you - I'm not gonna crack
I killed you - I'm not gonna crack

(Nirvana)

2015-11-08

The Charge of the Light Brigade (poem) Alfred, Lord Tennyson























The Charge of the Light Brigade
1
Half a league, half a league,
Half a league onward,
All in the valley of Death
    Rode the six hundred.
"Forward, the Light Brigade!
"Charge for the guns!" he said:
Into the valley of Death
    Rode the six hundred.

2
"Forward, the Light Brigade!"
Was there a man dismay'd?
Not tho' the soldier knew
    Someone had blunder'd:
Theirs not to make reply,
Theirs not to reason why,
Theirs but to do and die:
Into the valley of Death
    Rode the six hundred.

3
Cannon to right of them,
Cannon to left of them,
Cannon in front of them
    Volley'd and thunder'd;
Storm'd at with shot and shell,
Boldly they rode and well,
Into the jaws of Death,
Into the mouth of Hell
    Rode the six hundred.

4
Flash'd all their sabres bare,
Flash'd as they turn'd in air,
Sabring the gunners there,
Charging an army, while
    All the world wonder'd:
Plunged in the battery-smoke
Right thro' the line they broke;
Cossack and Russian
Reel'd from the sabre stroke
    Shatter'd and sunder'd.
Then they rode back, but not
    Not the six hundred.

5
Cannon to right of them,
Cannon to left of them,
Cannon behind them
    Volley'd and thunder'd;
Storm'd at with shot and shell,
While horse and hero fell,
They that had fought so well
Came thro' the jaws of Death
Back from the mouth of Hell,
All that was left of them,
    Left of six hundred.

6
When can their glory fade?
O the wild charge they made!
    All the world wondered.
Honour the charge they made,
Honour the Light Brigade,
    Noble six hundred.


Alfred, Lord Tennyson

2015-09-04

john legend all of me

https://www.youtube.com/watch?v=450p7goxZqg&list=PLr0MMuoph3ml0ujMbhe7PsV451t7Dv32r

All of me


2015-06-04

Brilho

Brilham como estrelas.
Brilham como o nosso Sol.
Brilham como diamantes perfeitos.
E dormem serenos como o veludo celeste.
E dormem olhos de pestanas pequeninas.
E dormem mãos pequeninas em pequenas caminhas.
E brilham, brilham.
Amanhã um novo dia.
Pés pequeninos em toda a parte.

2015-06-03

Ensinar a Amar

Queridos filhos,
Rugas
Risos.
Pés pequeninos pela casa toda.
Cabelinhos.
A terra que tiram dos vasos.
Risos.
Ralhetes.
Colinhos.
Dizer o nome de tudo que vemos umas dez vezes.
Repetir o nosso nome outras dez vezes.
Repetir o nome deles outras dez vezes.
Risos.
Saltar na cama.
Quase cair.
Ser segurado no voo para o chão.
Sorrir.
Ralhetes.
Miminhos.
Cabelinhos pequenininhos.
Preocupação.
Serei sempre o pai.
E eles enquanto me quiserem os filhos.
Ensinar e aprender a Amar, um pouco mais, todos os dias.
Como pequenos cabelinhos, como pequenos e delicados dedinhos.
Razão e razões?
Pollock's
Um emaranhado, mais que os cabelinhos.
Um emaranhado, mais que os brinquedos pela casa toda.
Pés pequeninos.
Ricos filhos.
Rugas.
Risos.
Aprender a amar, um pouco mais todos os dias.
Vossos rostos pequeninos.
Bocas perfeitas de pequenos dentinhos e grandes risos.
Aprender a amar, um pouco mais todos os dias.
Rugas.
Risos.
Morrer um pouco todos os dias.
Ensinar e aprender um pouco todos os dias.
Pés pequeninos na minha casa toda.
Embalar-me nos vossos lindos sorrisos.

Não saber!

Isso de saber que nada sabemos...
Xi o que dá para falar do não saber.
Até ao limite do ridículo e de volta para cá até ao limite da sanidade.
Insanidade o não saber.
Mas não sabemos nada.
Nada.
Nada.
Frágil é o nosso conhecimento.
Frágil é o nosso entendimento.
Frágeis seres.
Frágil vontade.
Frágil dia e noite.
Ilusão de entendimento.


A quente!

Escrevo a quente!
Já nem me lembro há quantos anos não escrevia a quente!
É bom faz-lo, sem me julgar e sem saber se sou ou serei julgado.
E o raio da chama....
O raio da chama não apaga...
Não esmorece nem arrefece...
Raio da chama!
Há que rir!
Há que rir e chorar.
Somos um eterno e fugaz instante no tempo.
E no éter, tudo o que se escreve a quente perde a forma. Perde a vida.
É cinza que nunca foi árvore.
É urina que nunca foi bexiga.
Raio da chama que não sabe esmorecer.
Só talvez brincar e esconder.
Há que rir e talvez também chorar.
Assim é a chama da vida.
Assim é a chama da vida, olhos nos olhos.
E no éter tudo o que se escreve a quente é eterno. Enquanto dura a sua vida.
E nunca foi pátria.
E nunca foi pária.
E nunca foi p que pariu!
Ai o raio da chama que escapa pelos dedos, que escorrega, cabelo delgado. Longo cabelo delgado, agora dourado, agora amado.
Ai o raio da chama que se esconde e arde sobre a pele.
Pele, quente.
Quente.



2013-09-19

Zeca Afonso - Grândola Vila Morena na TV da Galicia


A nossa Pátria tem disto. E tem destes filhos. E tem destas músicas. E tem desta poesia.

Ardendo

Ardendo por dentro.
Palavras.
Sonhos emoções.
Queimando.
Brotando e fugindo de seu tormento.
Mordaça quebrada.
Barragem em derrocada.
Aí! Palavras, palavras.
Quantas delas são sal?
Aí! Palavras, palavras.
Quantas delas são suspiros e devaneios?
Ardendo por dentro.
Peito, braços, mãos dedos.
Sonhos e emoções.
Ardendo em lume pleno.

Princesa Esmeralda

Dormes.
Nos teus lençóis de fada.
Com teus olhos esmeralda.
Meus suspiros em teus cabelos.
Dormes.
Suave sono.
Dormem também nossos pequeninos.
Nos teus sonhos de fada.
Com teus olhos esmeralda.
Sonhas.
Dourado e arco iris
Assim é teu lar, assim é teu país.
Dormes.
Merecido repouso.
Doce descanso.
Amanhã novo dia.
Dia de mãe, mulher, fada.
Amanhã novo dia.
Meus amados olhos esmeralda.

The Good The Bad and The Ugly


E por vezes...
Dentro desta paz toda...
Surge uma questão...
Enfiar-lhes um tiro não?


Somos luz

Não posso deixar de sorrir.
Tudo é dourado.
Voamos por cima das árvores.
Imenso verde.
Ao fundo picos de montanhas, ainda gelados.
Ouvimos árvores, ouvimos pássaros, ouvimos todos os alísios.
E voamos, voamos com eles...
Não posso deixar de sorrir.
Em 3 dias, em 3 dias tudo morre e tudo renasce.
Divino céu infinito.
Estrelas irmãs, mães, amantes.
Imenso verde.
Uma, outra, outra mais, planeta verde e azul.
Não posso deixar de sorrir.
Tudo voa comigo.
E nesse sorriso, divinos somos luz, da luz e na luz.